O Curso

O curso discute com os participantes quais as principais deficiências de uma apresentação e cria CLIMA para revisão e reflexão do seu próprio comportamento frente aos vários temas abordados.

Fatores críticos de sucesso

Como se trata de um tema muito polêmico, que toca a ferida no fundo, o grupo de participantes deve ser formado por profissionais iguais, isto é, devem ter o mesmo nível/grau hierárquico e de responsabilidades e devem se sentir livres entre seus colegas para poder, de fato, externar suas opiniões e REAGIR como convém à sua emoção.

O ambiente em que será realizado o evento é fator de sucesso para este tipo de trabalho. Todo o programa de treinamento está estruturado para ser conduzido com os participantes discutindo entre si e com os formadores durante todo o tempo. Interrupções para atender chamados urgentes devem ser evitadas.

O curso poderá ter algumas das apresentações dos participantes gravadas em videoteipe (VT VHS), com o objetivo destes poderem analisar e avaliar certas reações, suas e de seus companheiros.

Para que haja maior descontração e integração do grupo, sugere-se que o evento seja realizado em um ambiente isolado e livre de interrupções.

O Século XX foi marcado por avanços em nível de Ciência e Tecnologia alcançados de forma expressiva: desde a evolução da Mecânica, passando pela Engenharia, Astronomia, Medicina e ultimamente Informática, inúmeras vezes o Homem conseguiu descobrir novas coisas e, com isso, facilitar a vida no mundo da atualidade.

Paradoxalmente, essa mesma sede de evolução não alcançou um nicho tão antigo e de necessidade universal do ser humano: a Comunicação.

Apesar de todos os avanços, o Homem, cada vez mais, se vê fechado em sua própria ostra encontrando tremenda dificuldade em comunicar-se com seus amigos e parceiros de trabalho.

Muitos são os casos de um formidável esforço despendido em vão para passar uma mensagem simplesmente porque a via de mão dupla da comunicação não foi respeitada.

Quantas horas de reunião e treinamento não são jogadas fora simplesmente porque a linguagem empregada não era a mais adequada? Ou por que a postura do apresentador não permite abertura para discussões?

Quantos não têm sido os dissabores de apresentadores e oradores ao perceber que sua platéia reage pasma e inócua aos seus apelos, e que muito pouco, ou nada mesmo, de feedback tem chegado até esses próprios apresentadores?

Com que habilidade nossos mediadores conduzem conflitos de interesse entre participantes de um debate, reunião ou assembléia e que nível de preparo para essa condução esses mediadores possuem?

Hoje devemos estar preocupados em capacitar o Homem como o principal recurso à sua própria disposição durante uma apresentação: não importa se para uma operação de Venda entre cliente e fornecedor ou se para uma simples participação em uma reunião mensal de revisão de Planejamento.

De nada valerão todos os mais avançados recursos tecnológicos se a mensagem não conseguir alcançar o seu principal objetivo: comunicar-se com outro Homem.