O curso
O curso está focado para a
integração de novos profissionais na empresa.
Recém saídos dos bancos
universitários, os novos profissionais estão muito impregnados
de boas teorias e de conceitos modernos de organização e
produtividade. A entrarem na empresa, deparam-se com um ambiente
naturalmente mais antigo do que o aprendido na universidade. Daí
surgem os primeiros conflitos.
Aquilo que os velhos pensam
ou representam na empresa passa a ser considerado como valor
inadequado. Porém, muita sabedoria há nesses velhos valores.
O novo integrante passa a
ser uma ameaça potencial ao status-quo e toda a produtividade da
empresa passa a patinar por causa desse conflito.
A proposta deste programa
de treinamento é de facilitar a integração do novo
funcionário ao grupo de colaboradores existentes.
A meta é utilizar o
potencial criativo dos nossos profissionais para atingir os
resultados esperados. Mais do que ensinar habilidades
interpessoais, a proposta exercita um laboratório vivencial e
atitudinal para que várias experiências grupais possam ser
trocadas.
Todo o trabalho se faz à
luz de reuniões com grupos - que é a mídia natural dentro das
empresas.
Os grupos vivenciarão
casos e, utilizando-se do laboratório, deverão propor
soluções criativas para os conflitos.
Para melhor desenvolvimento atitudinal, esses casos serão
criados com o apoio de alguns profissionais da empresa.
O curso corre quase todo o
tempo em role-play.
A sua dinâmica oferece excelentes resultados para as equipes de
novos funcionários.
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A velocidade e agilidade de
uma empresa têm sido medidas pela sua capacidade criativa de
resolver problemas. Reais ou potenciais, estes problemas, quando
eliminados, podem levar as organizações aos primeiros postos no
rank competitivo.
Uma equipe bem integrada,
capaz de explorar o potencial participativo/criativo dos seus
colaboradores, pode gerar soluções inovadoras e pioneiras
conquistando assim fatias de mercado até então intactas ou
inexploradas.
Porém, quando os conflitos
interpessoais atrapalham o relacionamento da equipe, muito tônus
vital, tempo e paciência acabam se perdendo, tornando o ambiente
hostil e improdutivo. Quando isso acontece, instala-se o
Paquidermismo: as reações são absurdamente lentas,
descompassadas com a realidade de mercado, frias no
comprometimento grupal e principalmente ineficientes. Daí para o
caos é um passo.
Observe a máxima que diz
Empresas são formadas por pessoas. São pessoas que estabelecem
o Paquidernismo por falta de boa comunicação, incompreensão de
papéis grupais, ingerência e ilhamento. Não cabe discutir o
que as leva a isso: vamos gastar tempo e dinheiro teorizando. O
que não dá mais para a empresa é ficar perdendo pontos no rank
por causa disso.
Quando os grupos
profissionais da empresa cooperam na aplicação de seu potencial
criativo para reconstruir, reinventar, adaptar, melhorar,
combinar, aprimorar etc, as barreiras do "aqui isso não
funciona assim" desabam.
Não estamos mais em tempos
de bater cabeça como bode velho. Enquanto ficamos aqui dentro
teimando, lá fora nossos concorrentes já estão atendendo o
nosso ex-cliente.
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Enfoque |
Focado para integrar profissionais em
novas oportunidades na Empresa
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O curso exercita um laboratório
vicencial e atitudinal para que várias experiências grupais
possam ser trocadas
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