Objetivos
- Melhorar a vebalização e a redação de
idéias
- Produzir textos objetivos, claros e
precisos
- Desenvolver estilos próprios de redação
- Aprimorar a redação oficial, empresarial e
coloquial
- Escrever e falar corretamente
- Colocar as palavras certas na comunicação
como representante da empresa
- Aprender o que se fala e não se escreve
- Aprender o que se escreve e não se fala
Dinâmica
O curso ensina com os participantes pondo a mão
na massa. Não se trata de um curso teórico sobre regras gramaticais. Trata-se de
um trabalho muito dinâmico, onde os integrantes estarão sempre participando de
jogos, brincadeiras e competições praticando os conceitos adquiridos.
Através de curtas sessões de Gramática (Dicas &
Ditos) os participantes serão informados sobre determinadas regras gramaticais.
Imediatamente após será proposto um exercício que porá em prática aqueles
conceitos apresentados. Os exercícios serão desenvolvidos em grupo, na sua
maioria. Essa função grupal faz com que haja socorro mútuo entre os
participantes e permite ao instrutor atender individualmente cada solicitação.
As avaliações do instrutor serão discutidas
entre os integrantes, permitindo que todos possam participar com suas
considerações. Isso cria um ambiente leve e descontraído.
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O Brasil é um país que
possui inúmeras medalhas ganhas em competições esportivas.
Detém vários recordes como exportador de riquezas minerais e
agro- pecuárias. É continental em dimensões e cosmopolita na
composição do seu povo.
Se marcos como esses nos
dão orgulho de ser brasileiros, a todos entristece constatar que
somos um povo que pessimamente domina o seu idioma. Falamos e
escrevemos muito mal a nossa língua e, como que por absurdo,
temos vergonha de falar melhor o idioma com receio de ser vistos
como pernósticos.
Outro ponto importante e
que faz ainda mais frágil essa questão do bem se expressar é o
empobrecimento do idioma. Com o surgimento mais e mais veloz de
gíria em substituição a paravras com rico valor semântico, o
que se acaba tendo é um diálogo pobre, oriundo de um
vocabulário chulo composto de 200 ou 300 palavras.
Com um vocabulário
paupérrimo e com os nossos meios de comunicação transferindo
mais e mais pobreza idiomática à nossa população, grassam
assim :
O motorista, transportando
uma grávida em trabalho de parto, ultrapassa o sinal vermelho e,
na próxima esquina, quando parado e advertido pelo guarda de
trânsito, todo cerimonioso assim se explica:
- "Tio, é o seguinte,
tá sabendo! É que o bagulho aí tá que tá no lance! Quebra a
minha que é um lance legal!"
Desconsiderando os aspectos
cômicos e inusitados, a frase (sic) verbalizada usa o vocábulo
LANCE com dois significados absolutamente distintos. Será que
nosso guarda de trânsito entendeu a mensagem?
Se a comunicação afeta
nosso pobre motorista, por que não afetará nosso empresário,
nosso funcionário e nosso representante comercial? Todas essas
pessoas estão vendo e lendo diariamente aberrações como estas:
- Vamos convidá-lo a
sentar NA mesa para negociar.
- Envie a xerox para MIM conferir.
- Alegro-me que suas idéias venham DE ENCONTRO às minhas.
O que complica é que,
quanto mais se fala mais se grava.
E, claro está que, na empresa, dependendo de quem fala ... fica
como certo!
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Enfoque |
Dirigido a profissionais que trabalham
com textos, cartas, contratos
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Objetiva melhorar a redação de idéias, o
escrever e falar corretamente
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